Precisamos exigir das prefeituras a limpeza dos rios e proteção das nascentes!
Exigir dos governos maior fiscalização nos petroleiros, contra o derramamento de óleo!
Tenho comigo que um dos motivos da falta de chuva é a dificuldade que a natureza está encontrando na evaporação. Se reduzir a quantidade de chuvas mais ainda, em curto prazo teremos o caos, e mesmo assim a maioria das pessoas não vão entender o que está acontecendo.
Todos dizem que isso é uma besteira, que não devemos nos estressar, que é irreversível. Se por algum acaso você tentar culpar o progresso pelo efeito climático, as pessoas te “odiarão”, é assim que funciona. É isso que as pessoas dizem. Vamos deixar isso mesmo acontecer? Onde há civilização no planeta, os rios servem de esgoto. No Brasil apenas 10% do esgoto produzido é tratado.
Água, o bem maior do nosso planeta é tratada aqui como lixo. Daí perguntamos: - Porque toda beleza é castigada? A água, é cobiçada e destruída pela ignorância humana. A beleza nunca conhece a verdadeira felicidade porque haverá sempre “um” alguém querendo destruí-la.
A situação é ainda pior no estado de São Paulo, pois concentra 20% da população total do Brasil, além de grande número de indústrias, e apenas 1,6% da água superficial para abastecimento.
Um planeta sem água não tem vida, então porque jogam todo o esgoto do mundo dentro dela? Quando é que alguém de força maior vai apertar a sirene para o alarme climático?
Os motivos de falta ou excesso de chuva hoje, não são os mesmos de 30 anos atrás. A natureza está reagindo de forma confusa por não encontrar energias nos rios e na mata pelo simples motivo de estarem sendo assassinadas.
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terça-feira, março 27, 2007
terça-feira, março 20, 2007
Progresso Sinônimo de Destruição?
Estamos no final do verão brasileiro e a cena se repete dia-a-dia, céu azul, azul desbotado. O pôr-do-sol imita o mesmo que ocorre nos desertos da África, vermelho fogo, avisando de que a chuva não virá.
As indústrias, os governos, estão fazendo um serviço de porco no planeta (com todo respeito ao animal). Desmatam e poluem para enriquecer e não investem nada no meio ambiente porque não da dinheiro.
A indústria consome 37% da energia mundial e emite 50% do dióxido de carbono, 90% dos óxidos de enxofre e todos os produtos químicos que atualmente ameaçam a destruição da camada de ozônio, além de produzir anualmente 2.100 milhões de toneladas de resíduos sólidos e 338 milhões de toneladas de matéria residual perigosa.
Temos tudo aqui na Terra, a imbecilidade humana é tanta que, por mais que se tem, fica ainda desejando o que não se tem, mesmo que essa coisa não sirva para nada. Pior, não são inteligente o suficiente para cuidar do próprio planeta.
Eu, você fazemos a nossa parte. As indústrias não fazem a parte delas, os governos não fazem a parte deles, e é na mão deles que está o maior estrago. O dinheiro está comprando a vida do planeta, esse dinheiro que não vai conseguir salvar quem está sentado em cima dele.
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As indústrias, os governos, estão fazendo um serviço de porco no planeta (com todo respeito ao animal). Desmatam e poluem para enriquecer e não investem nada no meio ambiente porque não da dinheiro.
A indústria consome 37% da energia mundial e emite 50% do dióxido de carbono, 90% dos óxidos de enxofre e todos os produtos químicos que atualmente ameaçam a destruição da camada de ozônio, além de produzir anualmente 2.100 milhões de toneladas de resíduos sólidos e 338 milhões de toneladas de matéria residual perigosa.
Temos tudo aqui na Terra, a imbecilidade humana é tanta que, por mais que se tem, fica ainda desejando o que não se tem, mesmo que essa coisa não sirva para nada. Pior, não são inteligente o suficiente para cuidar do próprio planeta.
Eu, você fazemos a nossa parte. As indústrias não fazem a parte delas, os governos não fazem a parte deles, e é na mão deles que está o maior estrago. O dinheiro está comprando a vida do planeta, esse dinheiro que não vai conseguir salvar quem está sentado em cima dele.
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terça-feira, março 13, 2007
Biodiversidade
Nas últimas décadas, a ação humana nos ecossistemas naturais tem vindo afetar cada vez mais espécies de fauna e flora do Planeta. Se a taxa de extinção de mamíferos e aves era historicamente de uma espécie perdida por cada 500 a 1000 anos, as profundas intervenções das diferentes atividades antrópicas têm acelerado esse ritmo.
A principal causa para a extinção de espécies são as profundas alterações, ou mesmo a destruição, dos habitats. Sobretudo a destruição das florestas é um dos fatores mais importantes, tendo uma recente pesquisa determinado que isso estava a afetar gravemente 83% dos mamíferos e 85% das aves consideradas em vias de extinção. A degradação da qualidade das águas também tem sido determinante para colocar em perigo muitas espécies de peixes, cerca de 20% das espécies estão em risco.
Outros fatores têm contribuído também para vulnerabilidade dos animais e plantas de todo o Mundo, o avanço dos desertos, a poluição das águas, solo e atmosfera.
O consumo de animais e plantas também tem levado ao declíneo de algumas espécies. Por exemplo, nas últimas três décadas, o consumo de produtos florestais, como o papel, triplicou. Outro fator de pressão, sobretudo para as espécies já raras, é o tráfico ilegal, estima-se que o comércio mundial de espécies selvagens, grande parte das quais são raras, representa, por ano, cerca de 6000 milhões de Euros.
Apesar do declíneo da biodiversidade, os Governos mundiais têm vindo a aumentar os regimes de proteção, a superfície total mundial de áreas protegidas cresceu de 2,78 milhões de quilômetros quadrados para 12,18 milhões.
Na floresta amazônica, que já teve 4 milhões de quilômetros quadrados só resta 87% da área original, sendo que 377 mil quilômetros quadrados foram destruídos nos últimos 20 anos.
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A principal causa para a extinção de espécies são as profundas alterações, ou mesmo a destruição, dos habitats. Sobretudo a destruição das florestas é um dos fatores mais importantes, tendo uma recente pesquisa determinado que isso estava a afetar gravemente 83% dos mamíferos e 85% das aves consideradas em vias de extinção. A degradação da qualidade das águas também tem sido determinante para colocar em perigo muitas espécies de peixes, cerca de 20% das espécies estão em risco.
Outros fatores têm contribuído também para vulnerabilidade dos animais e plantas de todo o Mundo, o avanço dos desertos, a poluição das águas, solo e atmosfera.
O consumo de animais e plantas também tem levado ao declíneo de algumas espécies. Por exemplo, nas últimas três décadas, o consumo de produtos florestais, como o papel, triplicou. Outro fator de pressão, sobretudo para as espécies já raras, é o tráfico ilegal, estima-se que o comércio mundial de espécies selvagens, grande parte das quais são raras, representa, por ano, cerca de 6000 milhões de Euros.
Apesar do declíneo da biodiversidade, os Governos mundiais têm vindo a aumentar os regimes de proteção, a superfície total mundial de áreas protegidas cresceu de 2,78 milhões de quilômetros quadrados para 12,18 milhões.
Na floresta amazônica, que já teve 4 milhões de quilômetros quadrados só resta 87% da área original, sendo que 377 mil quilômetros quadrados foram destruídos nos últimos 20 anos.
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terça-feira, março 06, 2007
Costa Portuguesa Corre Perigo!
O litoral português está a desaparecer a um ritmo impressionante. A costa nacional sofre de sérios problemas provocados pela erosão e subida do nível das águas do mar, que são conseqüências do aquecimento global. Algumas precisões alertam que nas próximas décadas a subida do nível do mar vai chegar a 1,40 metros. De norte a sul do país, há fenômenos de erosão que são a causa do desaparecimento de dunas, e a diminuição de praias que têm posto em perigo várias habitações.No Algarve há várias zonas em risco como Vale do Lobo, Ria Formosa e a Ilha de Faro. Nestes locais o excesso de construção e ação do homem agrava ainda mais o problema.
A porcentagem de área de costa em risco atinge já os 67%.O que nos leva a concluir que se não mudarmos os nossos hábitos e não alterarmos o futuro a costa de Portugal vai desaparecer e consequentemente nossas praias também!
http://vidaaoverde.blogspot.com/
A porcentagem de área de costa em risco atinge já os 67%.O que nos leva a concluir que se não mudarmos os nossos hábitos e não alterarmos o futuro a costa de Portugal vai desaparecer e consequentemente nossas praias também!
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