Ela é linda, encantadora, cativante. Ela é engraçada, espirituosa, feliz. Ela é charmosa, elegante, de bem com a vida. Ela é minha amiga, meu porto seguro, minha inspiração.
Não existe neste mundo alguém mais fascinante do que esta mulher. Não há ambiente que não se ilumine com seu sorriso. Não há olhar triste que não se alegre com sua presença. Não há lágrima que não seque com sua alegria. Não há alguém que a conheça e não seja totalmente rendido ao seu carisma.
Ela veio sem defeitos de fabricação. Ignorou a lei de que não se pode ter tudo e carrega consigo um aglomerado de qualidades antes impensadas em uma só pessoa. Ela é dona de uma perfeição longe de estar restrita ao seu exterior. Tem o coração mais puro e mais bonito de que já se teve notícias. Simplesmente porque não deixou sua inocência se perder com o passar dos anos.
Não há desafio que a amedronte. Não há problema que ela não enfrente com coragem. Não há obstáculo que a faça desistir. Não há nada que a impeça de viver e conquistar tudo o que quer.
Ela é frágil e forte. Sensível e durona. Divertida e séria. Brincalhona e batalhadora. Ela é o máximo que se pode querer, desejar. Certamente, o melhor que se pode existir. Ela é o que eu mais amo e admiro. Ela é tudo o que um dia eu quero ser.
sexta-feira, novembro 30, 2007
quarta-feira, novembro 28, 2007
...Os Outros..
Se eu for para tal lugar vão pensar que eu sou isso, se eu falar com um fulano qualquer vão dizer que sou aquilo, se eu fizer tal coisa vão conspirar que sou aquele outro. Quanto tempo perdemos nos preocupando com os outros. Tentamos de todas as formas colocar a culpa por nossas inseguranças nas pessoas que nos rodeiam, e nas com quem não convivemos também, quando no fundo sabemos que não são os outros que tanto tememos. O que nos amedronta somos nós mesmos, as nossas consciências.
Podemos decepcionar nossos pais quando fazemos algo que eles julgam errado, magoar um amigo quando falamos sem pensar. Mas nenhuma desilusão é maior do que a de não agir de acordo com o que nós mesmos esperamos de nós. E a nossa consciência é um juiz implacável.
Perturba nosso sono, embaralha nosso pensamento, cutuca nossa alma. Não nos deixa a sós sequer por um instante e faz questão de nos relembrar constantemente dos nossos equívocos. Ao menos, até que a gente se mova e os conserte.
Na medida em que afastamos nossos fantasmas, absolvemo-nos de nossas fraquezas e defeitos e aceitamos a nós mesmos exatamente como somos nos tornamos livres. Livres para sermos o que queremos ser.
Quando digo que pouco me interessa o que os outros pensam eu falo sério. Não deixo que comentários maldosos e fofocas tolas me impeçam de fazer o que eu quero, o que me faz bem. Confesso que adoraria que todos me enxergassem como eu me vejo no espelho todos os dias, por outro lado por mais que eu conheça bem os meus princípios, nem eu mesma sei interpretar o que ele reflete. Às vezes sou menina, outras mulher, às vezes feliz, outras triste, e assim apenas começam as minhas contradições. E isso não me incomoda.
Aprendi a não repreender a parte criança de mim. À minha outra metade madura dei carta branca para conviver, festejar, dançar e fazer o que bem entender porque comigo ela tem respaldo suficiente para bancar com seus atos. Ao meu lado feliz permiti que distribua os sorrisos que bem entender, ao triste, liberei as lágrimas. Assim, sou triste na minha alegria, alegre na minha tristeza.
O que os outros vão pensar? O que importa é que eu... eu estou em paz.
Podemos decepcionar nossos pais quando fazemos algo que eles julgam errado, magoar um amigo quando falamos sem pensar. Mas nenhuma desilusão é maior do que a de não agir de acordo com o que nós mesmos esperamos de nós. E a nossa consciência é um juiz implacável.
Perturba nosso sono, embaralha nosso pensamento, cutuca nossa alma. Não nos deixa a sós sequer por um instante e faz questão de nos relembrar constantemente dos nossos equívocos. Ao menos, até que a gente se mova e os conserte.
Na medida em que afastamos nossos fantasmas, absolvemo-nos de nossas fraquezas e defeitos e aceitamos a nós mesmos exatamente como somos nos tornamos livres. Livres para sermos o que queremos ser.
Quando digo que pouco me interessa o que os outros pensam eu falo sério. Não deixo que comentários maldosos e fofocas tolas me impeçam de fazer o que eu quero, o que me faz bem. Confesso que adoraria que todos me enxergassem como eu me vejo no espelho todos os dias, por outro lado por mais que eu conheça bem os meus princípios, nem eu mesma sei interpretar o que ele reflete. Às vezes sou menina, outras mulher, às vezes feliz, outras triste, e assim apenas começam as minhas contradições. E isso não me incomoda.
Aprendi a não repreender a parte criança de mim. À minha outra metade madura dei carta branca para conviver, festejar, dançar e fazer o que bem entender porque comigo ela tem respaldo suficiente para bancar com seus atos. Ao meu lado feliz permiti que distribua os sorrisos que bem entender, ao triste, liberei as lágrimas. Assim, sou triste na minha alegria, alegre na minha tristeza.
O que os outros vão pensar? O que importa é que eu... eu estou em paz.
sexta-feira, novembro 02, 2007
..Nem Tão Forte, Nem tão Fraca...
Sempre agi por impulso, sem qualquer dúvida ou remorso. Sempre fui firme quanto ao que falar ou fazer. Meu comportamento sempre dependeu do meu humor, das minhas vontades, e por mais que nem todas as minhas escolhas tenham sido acertadas, isso justificava e me deixava livre de qualquer arrependimento.
Entretanto, nesses últimos dias mal posso reconhecer a menina que miro de relance no espelho. A menina que tenho evitado encarar. Tanta coisa eu preciso dizer, tanta coisa quero fazer. Sentimentos suplicam para sair de dentro de mim. Tudo que eu quero guardar e esquecer que algum dia eu já quis colocar para fora.
Escrevo rascunhos todos os dias. Rabiscos imaginários de cartas que nunca colocarei no papel, esboços de e-mails e mensagens de celular que prefiro colocar na caixa de não enviadas a apertar o botãozinho verde que as encaminhariam ao seu destinatário.
Às vezes temos tanto a dizer, tanto a demonstrar, que nenhuma palavra parece ser mais eficaz do que o silêncio. Às vezes olhos marejados de lágrimas dizem mais do que páginas e mais páginas de texto.
Entretanto, nesses últimos dias mal posso reconhecer a menina que miro de relance no espelho. A menina que tenho evitado encarar. Tanta coisa eu preciso dizer, tanta coisa quero fazer. Sentimentos suplicam para sair de dentro de mim. Tudo que eu quero guardar e esquecer que algum dia eu já quis colocar para fora.
Escrevo rascunhos todos os dias. Rabiscos imaginários de cartas que nunca colocarei no papel, esboços de e-mails e mensagens de celular que prefiro colocar na caixa de não enviadas a apertar o botãozinho verde que as encaminhariam ao seu destinatário.
Às vezes temos tanto a dizer, tanto a demonstrar, que nenhuma palavra parece ser mais eficaz do que o silêncio. Às vezes olhos marejados de lágrimas dizem mais do que páginas e mais páginas de texto.
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